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“A ciência mostra que somos, mesmo, poeira de estrelas”

“A ciência mostra que somos, mesmo, poeira de estrelas”

7 fatos que provam que você e o cosmos estão intimamente conectados

Existem certos fatos, já familiares à ciência, que podem dar origem a uma espécie de espiritualidade, similar àquela proporcionada pela religião. São descobertas grandiosas que nos recordam que fazemos parte de um grande todo, do qual somos inseparáveis. Elas reforçam a ideia de que a velha distinção homem versus natureza não faz sentido algum. 

 Cosmos no dicionário significa o espaço composto de matéria e energia, criteriosamente ordenado segundo suas próprias leis de maneira regular e integrada. É o conjunto de tudo que existe, desde o microcosmo ao macrocosmo, das estrelas até as partículas subatômicas. Somos todos centelhas desse Universo. Filhos da criação

Separamos sete destes fatos, que têm grande impacto filosófico e podem te fazer olhar de outra forma para a realidade ao seu redor.

Confira:

1 – Somos todos poeira das estrelas

A frase, tornada famosa pelo astrônomo Carl Sagan, significa basicamente que todos os elementos que formam os seres humanos, os vegetais, as rochas e tudo o mais que existe no planeta foram formados há bilhões de anos, durante a explosão de estrelas a anos luz de distância daqui. É isso mesmo: elementos pesados como o ferro que corre no nosso sangue, ou o ouro que compõe as nossas jóias, só podem ser sintetizados na natureza em condições extremas de temperatura e pressão – ou seja, quando uma estrela morre e explode violentamente, virando uma supernova. O material formado, então, se espalha pelo espaço interestelar, podendo dar origem a novas estrelas e planetas.

2 – Os átomos do seu corpo já pertenceram a outros seres vivos

A Terra é praticamente um sistema fechado – a matéria que existe aqui não escapa naturalmente para o espaço sideral. Logo, podemos concluir que todos os átomos existentes no planeta estiveram aqui desde o início, e circularam ao longo das eras por incontáveis ciclos químicos e biológicos. Isto quer dizer que os elementos que hoje compõem nossos corpos podem, perfeitamente, ter feito parte de um tiranossauro rex no passado, ou de uma árvore, uma pedra, ou até mesmo de outros seres humanos.

3 – Toda a vida na Terra tem um grau de parentesco

Quando olhamos para a exuberante biosfera que existe em nosso planeta, é difícil acreditar que, nos primórdios da vida, o único ser se resumia a um organismo unicelular. Ao longo de bilhões de anos de evolução, as espécies foram se diferenciando e se adaptando a diferentes ambientes. Mas, por mais distintas que pareçam, todas têm um grau de parentesco umas com as outras, sem exceção. Todas tiveram um ancestral comum em algum momento.

4 – Quimicamente, animais e plantas se complementam

As árvores são nossas “primas”, e podem ser compreendidas como complexas fábricas naturais que sintetizam o gás carbônico, eliminando o oxigênio. No nosso caso, o processo é reverso – nós respiramos o oxigênio e expelimos gás carbônico. Podemos dizer então que os vegetais e os animais são, evolutivamente falando, perfeitos uns para os outros, e mantém uma relação de interdependência.

5 – Seu corpo é perfeitamente adaptado para viver na Terra

Não apenas o corpo humano, mas todos os seres vivos do planeta, são minuciosamente moldados para sobreviver no ambiente terráqueo. Se vivêssemos em um lugar com maior gravidade, por exemplo, nossos músculos e estrutura óssea teriam de ser bem mais resistentes para aguentar a pressão. O implacável processo de seleção natural se encarrega de escolher as espécies mais aptas à sobrevivência. De certa forma, toda a vida que conhecemos tem a cara da Terra, porque é perfeita para ela.

6 – No nível quântico, não existem objetos sólidos

Quando tocamos em qualquer objeto, sentimos claramente que se trata de algo sólido, palpável. No entanto, a sensação não passa de um engano de nossos sentidos: são apenas as nuvens de elétrons dos átomos de nossa pele interagindo com as nuvens eletrônicas do objeto. O que se pode chamar de sólido é o núcleo dos átomos, mas eles jamais se tocam. Os átomos são compostos quase que inteiramente de vazio.

7 – Partículas subatômicas podem estar conectadas mesmo a milhões de anos luz uma da outra

Não importa que uma das partículas esteja na Via Láctea e a outra na vizinha Andrômeda – se houver entre elas o chamado entrelaçamento quântico, uma é parte indissociável da outra. Elas se influenciam instantaneamente, superando até mesmo a velocidade da luz. Isto é possível pois o princípio sugere que a matéria universal esteja interligada por uma rede de “forças”, sobre a qual pouco conhecemos, que transcende até mesmo nossa concepção de tempo e espaço.

O que antes pertencia ao domínio da religião e do mito está, cada vez mais, tornando-se consenso na ciência: todas as coisas do Universo estão profundamente relacionadas umas com as outras.

Acredite: conforme os cientistas vão escavando os mistérios da realidade, fica cada vez mais evidente que parece haver uma profunda interdependência entre as coisas. Esta convicção, que já foi muitas vezes trazida à tona pela intuição humana, tem ganhado cada vez mais espaço na comunidade científica.

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Você sabe qual é o significado das estrelas da bandeira do Brasil?

Você sabe qual é o significado das estrelas da bandeira do Brasil?

Acompanhe nesse post um pouco da história de nossa bandeira!!

Essa é uma tentativa de não apenas informar, mas também de resgatar parte da nossa cultura ancestral, que é pouco divulgada, e apesar de ser muito rica em detalhes, ficou praticamente esquecida.

A observação do céu sempre fez parte de culturas antigas, e claro que com os índios brasileiros isso não poderia ser diferente. Com essa observação do céu noturno, surgem as constelações, que são agrupamentos de estrelas que podem formar desenhos e figuras para cada sociedade. As constelações indígenas, assim como a de outras culturas, auxiliavam no controle das estações do ano, época de colheita, variações sazonais, etc…

As constelações na bandeira do Brasil:

  • Canis Minor(CãoMenor)
  • Canis Major (Cão Maior)
  • Carina (Quilha)
  • Virgo (Virgem)
  • Hydra (Hidra Fêmea)
  • Crux (Cruzeiro do Sul)
  • Octans (Oitante)
  • (Triângulo Austral)
  • Scorpius (Escorpião)

Existem 9 constelações que estão representadas na bandeira do Brasil. Sua reprodução e seus tamanhos não estão em escala. A primeira constelação, por exemplo, conhecida como Canis Minor (ou Cão Menor), possui apenas uma única estrela estampada na bandeira.

As estrelas da bandeira do Brasil:

Existem 27 estrelas na bandeira do Brasil, e cada uma dessas estrelas representa um estado brasileiro, como também o Distrito Federal. A imagem abaixo nos mostra o significado de cada uma delas e sua posição:

Assim como ocorre com a Astronomia ocidental, a Astronomia indígena também é muito extensa (e até mais complexa), afinal, estamos falando de várias etnias e culturas diferentes.

Os índios brasileiros davam maior importância para a região da Via Láctea, onde localizavam-se suas principais constelações, que eram constituídas de estrelas e até nebulosas, principalmente as escuras.

O céu dos índios era tão escuro e livre de poluição que eles até criavam constelações utilizando apenas as nebulosas escuras, que são bem visíveis apenas em céus muito escuros.

Quando indagados sobre quantas constelações existem no céu, os pajés dizem que tudo que existe na Terra também existe no céu, assim, cada animal tem seu correspondente no céu e pode ser visto como uma constelação.

É fato que os povos do Brasil já tinha uma relação profunda com o céu noturno mesmo antes da colonização portuguesa. E logo que os europeus chegaram aqui eles também perceberam a riqueza dos nossos céus e deixaram isso estampado na nossa bandeira.

O globo que encontra-se no centro da bandeira do Brasil possui 27 estrelas, que são separadas milimetricamente. Não é à toa que a bandeira do Brasil é considerada uma das mais difíceis de serem reproduzidas, já que as únicas coisas simétricas nela são o grande losango amarelo e o círculo azul.

Veja o significado das estrelas e do Cruzeiro do Sul na Bandeira do Brasil, baseado na Astronomia:

“Analisando a bandeira de forma leiga, foi desenhado um globo azul com uma faixa no meio, que pode ser relacionada com a elíptica, e penso que o dividiram em Hemisfério Norte e Sul, tanto que foi colocada só uma estrela acima da faixa, representando o pedaço de terra do Brasil que está no Hemisfério Norte. Amapá e Roraima eram apenas territórios por ocasião da Proclamação da República. Então, o globo azul não representa só o Céu, o firmamento, mas também o Planeta Azul, a Terra.”

“E, como foi consultado um astrônomo, as estrelas na bandeira são um retrato do céu do dia da proclamação da república, a única no mundo com essa característica. Por causa de fato, daqui da Terra, a chamada estrela intrometida é vista à direita. Só que eles colocaram a estrela intrometida à esquerda, como se o Cruzeiro do Sul estivesse sendo visto fora da Terra. E esse é o sinal: talvez nós tenhamos que compreender o porquê disso. Além do mais é uma concepção bem avançada para a época ver a Terra de um ponto fora dela, você não acha? Imagine, o homem nem tinha ainda ido até a Lua!”

Extraído do livro No Céu do Hemisfério Sul – Brasil, um Novo Começo, de Stela Vecchi.

CrisCabral
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