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A quem pertence isso? Essa dor é mesmo sua?

A quem pertence isso? Essa dor é mesmo sua?

O que não foi expresso na família, como segredos, injustiças e exclusões, permanecem latentes no sistema familiar, sem descanso, à espera de serem vistos, reconhecidos e reconciliados por seus descendentes, pelas novas gerações.

E assim ouvimos frases dos grandes “mestres”:

O não resolvido retorna em forma de destino.” Carl Jung

“Aquele que não conhece sua história tende a repeti-la.” Bert Hellinger

“Somos menos livres do que pensamos.” Anne Ancelin Schutzenberger

“Todo mundo deveria conhecer sua árvore genealógica. Família é nosso baú do tesouro ou nossa armadilha mortal.” Alexander Jodorowsky

“O que a primeira geração guarda em silêncio, a segunda carrega em seus corpos.” Françoise Dolto

“Esta dor não é minha.” Marca wolynn

E assim inconscientemente vivemos por eles ou como eles, por nossos pais e antepassados, por amor cego, repetindo histórias de sofrimento até que alguém da família acorde e com amor e honra, reconcilie essa história na grande família. Dando enfim paz ao passado, conectando o presente e liberando o “futuro”.

Constelações Familiares Sistemicas

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Sobre relacionamentos: Não é amor quando….

Sobre relacionamentos:

Não é amor quando….

Te machuca

Te controla

Se te faz sentir medo

Se te coloca para baixo

Compara você com outras

Não te aceita como você é

Te critica por tudo

Quer diminuir seu brilho

Tenta mudar você

Te trai

Não confia em você

Mente para você

Te impede de ir e vir

Duvida de sua capacidade intelectual

Te proibe de usar as roupas que gosta

Se você mais chora do que ri

Não respeita sua vontade

Isso não é amor, é abuso!!

E você merece amor, muito amor!!

Tome cuidado com suas relações e não se permita ser submissa a um amor que te machuca e faz sofrer!

Amor não é amor,

se quando encontra obstáculos se altera,

ou se vacila no mínimo temor.

Amor é um marco eterno, dominante,

que encara a tempestade com bravura;

É astro que norteia a vela errante,

cujo valor se ignora lá na altura.

Amor não teme o tempo, muito embora,

seu alfange não poupa a mocidade;

Amor não se transforma de hora em hora,

antes se afirma para a eternidade.

William Shakespeare

CrisCabral

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Aprender a aceitar seu pai é uma condição importante para ter uma vida melhor!

Aprender a aceitar seu pai é uma condição importante para ter uma vida melhor!

Quem rejeita o pai, rejeita a si mesmo!

Segundo os estudos do psicanalista junguiano alemão Bert Hellinger, o pai da Constelação Familiar, que é uma técnica terapêutica de cura emocional e solução de conflitos nos relacionamentos, existe uma lei sistêmica que garante a ordem e o equilibrio dentro das familias que precisa ser respeitada. Essa lei invisível que atua em todos os agrupamentos humanos, e com ainda mais força nos clãs familiares, diz que todos os seus membros têm o direito de pertencer e possuem um lugar que só cabe a eles ocuparem no sistema.

Na visão sistêmica das Constelações Familiares, tomar pai e mãe, ou seja, honrá-los e aceitá-los como são e como puderam ser, é a condição para se poder tomar a vida que veio deles. Esse ato de tomar é um ato de humildade. Representa um sim à vida e ao destino. Quem rejeita o pai, por exemplo, rejeita a si mesmo e sente-se vazio, sem realização, sem propósito de vida.

Quando excluímos alguém de nossa alma e consciência, seja porque o tememos, o condenamos ou o esquecemos, existem consequências. A maneira como nos relacionamos com a imagem de nosso pai, hoje e no passado, vai se refletir mais tarde na maneira como nos relacionamos com a nossa profissão, com figuras de autoridade, com os nossos parceiros (no caso das mulheres) e em como nos sentimos inseridos no mundo. A pessoa que não tomou o pai pode, muitas vezes, ter várias profissões e não se fixar em nenhuma, ou mesmo não ter profissão alguma. E quando a mãe não só oculta a identidade do pai, mas também impede o filho de ter acesso a ele por raiva ou mágoa, esse filho pode, mais tarde, como adulto, querer fugir da realidade, seja pelo consumo de drogas ou pela devoção cega a uma seita ou religião, por exemplo. É uma forma desesperada de preencher um vazio interno, uma busca secreta do pai não tomado. Acolher e honrar no coração o pai assim tal como ele é, apaga tudo que antes causava desconforto, medo e rejeição. O filho consegue finalmente ficar em paz consigo mesmo, sentindo-se inteiro e com mais força e entusiasmo para caminhar em direção à vida.

Fonte: Site: personare.com
Alice Duarte, certificada em Constelação Sistêmica Familiar e Organizacional

CrisCabral

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